Romance arrebatador sobre amor, paixão e traições na conturbada Era Tudor. Com a morte do rei Henrique VIII, sua sexta - e última - mulher, Catarina Parr, torna-se viúva após quatro anos de completa dedicação a um complicado casamento. Poucos meses após a morte do marido, Catarina conhece o atraente Thomas Seymour, com quem vive, pela primeira vez, uma forte paixão. O casal se une em um polêmico casamento, que se torna alvo de severas críticas. Sua melhor amiga, a duquesa de Suffolk, é a mais implacável opositora dessa união. Logo, as duas revelam-se grandes rivais, competindo pelo amor do mesmo homem.
Eu realmente havia me desanimado bastante por esse livro, vi tantas avaliações ruins no Skoob, que até pensei em desistir dele.
Comecei a ler "A Sexta Mulher" por ser um dos títulos do Clube do Livro desse mês, e me surpreendi muito com sua história!!
Catarina Parr ficou conhecida como a Sexta mulher do rei Henrique VIII, e após sua morte passou a ser chamada de "A Rainha Viúva" que ironicamente não ficou tanto tempo assim viúva... Casou-se escondida com Thomas Seymour apenas um mês após a morte de Henrique.
Catherine Suffolk, viúva do Duque de Suffolk, é amiga de Catarina desde sua infância, e logo de cara desaprova o casamento precipitado de Cate (Vou chamá-las aqui como no livro: Catarina - Cate e Catherine - Cath) e que destruiu a reputação tão bem montada de anos e anos de Cate. Desde o início sua antipatia por ele é tão declarada que Cath chega a levantar algumas suspeitas graves sobre Thomas, e é aí que começa a ruína de tudo.
Cate, foi casada quase sua vida toda, segundo os relatos de Cath (esqueci de falar!! É Cath quem narra a história de Cate) e nunca teve filhos, o que pra ela significava que ela não os pudesse ter por motivos biológicos. Pouco tempo após o casamento porém, Cate começa a se sentir muito mal e indisposta, o que seria totalmente o oposto da personalidade cativante de sua amiga.
Rapidamente Cath vai até Chelsea, checar a saúde de sua amiga e acaba por fim descobrindo sua gravidez, para espanto dela própria e de Cate.
Em sua visita seguinte a Sudeley (já a nova residência do casal) Cate em um estado de gravidez já um pouco mais adiantado, a convida para passar as festividades de Ano Novo, dessa vez porém com seus dois filhos, acho que foi nesse ponto da história que as coisas começaram a desandar (se posso dizer assim)
Thomas começou a ter certas... liberdades com Cath, e é ai que Cate e Cath se tornam rivais em uma luta pelo amor de um mesmo homem.
Um Romance arrebatador, que só teria sido melhor se ao invés de contar a vida da Rainha Catarina contasse a vida de Catherine, que com certeza seria muito mais emocionante.
“ – Todo mundo sabe que sou assim – disse eu. Sempre fui franca e não me importo. – As únicas pessoas que assusto são as que merecem – declarei. – Não assusto você.” Pág 52
“Havia uma sensação de encaixe entre nós: não apenas físico, embora, definitivamente, houvesse isso. Não sei como é que eu vivia os minutos com ele fora de mim, sem aquela fricção luminosa me penetrando. Eu o puxava para dentro, o arrastava para mim. Minha ânsia me chocava e deleitava.
Eu, a fria e calculista Catarina.” Pág 156
Bjokas!!!
Ok...
ResponderExcluiròtima resenha flor, mas eu n gosto de situações assim...
Esses homens se fazendo de cordeiro e as duas no mata mata...
Fala sério...
Adoro girl power, mas mulheres brigando por conta de um homem n me agrada n, rs ^^
bjs