Um plano para destruir os EUA vem sendo preparado há cem anos, e agora está prestes a ser colocado em prática... Alguém será capaz de impedi-lo? E se você descobrisse que tudo em que você acreditou até hoje não passa de uma grande farsa? Que a roupa que você veste todos os dias pela manhã, assim como o carro que você dirige não são escolhas suas? Que o governante que você elegeu na última eleição para comandar sua cidade e seu país também não depende de você? E se chegasse à conclusão de que toda autonomia e livre-arbítrio que você julga ter, na verdade, atendem a um outro comando que não as suas ideias e a sua própria vontade?
Acho que todos ficaram super empolgados durante a divulgação do livro, toda aquela aura de mistério embutidos e o jogo. Enfim. Uma verdadeira jogada de mestre!!!
Só por ser um livro conspiratório, já me conquistou.
Conhecemos Noah Gardner em seu aniversário de 28 anos, em sua rotina típica de trabalho na Doyle & Merchant. Na iminente chegada da idade, Noah começa a divagar sobre sua vida e amor, quando ele vê pela primeira vez a “mulher dos seus sonhos” e foi rapidamente fisgado por sua indiferença e altivez.
Durante esse breve encontro com Molly ele fica sabendo de uma reunião, por um cartaz que a própria Molly afixou no quadro de avisos, e resolve ir até lá para tentar uma segunda aproximação com Molly, e quem sabe algo mais depois...
Após chegar ao local da reunião, Noah acaba se envolvendo em um mundo completamente alheio ao seu. E começar a descobrir a verdade como ela é, pode ser muito perigoso.
Modificar conceitos pré-concebidos desde a infância não é algo que se consiga fazer do dia pra noite, essa será a maior dificuldade de Noah durante toda a história e digamos que isso é o que dá um certo chame na relação conflituosa entre ele e Molly.
“E foi isso que o arrebatou. Ali estava, no quadro de avisos, aquela mesma linha delicada e requintada, que se estendia lindamente das sandálias dela até a ponta dos dedos. Por mais improvável que pudesse parecer; naquele exato momento ele soube que tinha se apaixonado.” Pág 23
No final do livro, o Autor nos brinda com uma série de referências de sua pesquisa durante a escrita desse livro, e nos instiga a pesquisar e descobrir fatos além dos que foram expostos e analisados em A Janela de Overton.
“Este livro é seu simulador. É improvável que tenhamos de enfrentar coisas minimamente parecidas com os perigos contra os quais Molly e Noah estão lutando. Contudo, depois de ter conhecido a conjuntura dos protagonistas nesse ambiente ficcional, talvez fique um pouco mais fácil ter conversas mais profundas sobre as importantes forças que desempenham papel crucial no mundo atual.”
Pág 352
Bjokas!!!
